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terça-feira, 23 de junho de 2009

LEGISLATIVO NA LEI

O QUE DEU NA CÂMARA?

...VEXAME À VISTA

O que tornaria num marco na história do legislativo municipal a favor do atual presidente Nilton Pereira Reis (PP), quando esperava se reeleger antecipadamente para o mandato de 2011-2012, tornou-se num vexame. O jogo não deu certo. ‘’O tiro saiu pela culatra’’, diz certo cidadão.

Depois de tanta cogitação e tanta ufania egocêntrica, descobriram, na mesa durante a euforia da sessão, que reeleição antecipada é inconstitucional, aflige a Lei Orgânica Municipal.

Diante da trajetória política de Potiraguá e em particular a do referido vereador, não há nada além de uma visão futurista, se assim compreendermos o seu interesse ou raciocínio.

Poderíamos até interpretar o feito como um anseio precoce diante da situação tão sofredora e caótica que o município se encontra, como tem publicado juntamente com o executivo. E, assim, acreditamos mesmo que a crise agrava todo o mundo.

Qual a parceria que estava por trás desta articulação egocêntrica? Quantos componentes?

Qual seria a nova bandeira de escalão estadual e federal a nos comprometer diante disso?

Voltando a nos lembrar da trajetória política de Potiraguá, haveremos de ressaltar que O vereador Carlinhos de Daniel se manifestou com veracidade a respeito das freqüentes mudanças ocorridas por Nilton Reis durante as administrações dos seus sectários no executivo.

Para o povo, a reeleição no legislativo sopra no ar político uma conspiração formada entre os “aliados” do executivo. Uma prévia da campanha eleitoral de 2010 para deputados. Na minha concepção, a busca imediata pela reeleição se fortaleceu por razões óbvias partidárias esquerdistas e não favorável ao prefeito. A reeleição agora apontaria o rumo da equipe esquerdista, que ainda se camufla nas defesas do governo municipal.

A idéia tão cogitada se desmoronou por outro lado positivo. As verdadeiras faces, como foram citadas aqui no PF, se manifestaram.

Teve um ponto decisivo no afastamento publicado do vereador Carlinhos de Daniel (PR) do grupo do prefeito Olyntho Alves Moreira.

O vereador Zé Carlos Cigano declarou que não votaria em Nilton Reis, como acreditava Nilton.

Conclusão: Se a Lei Orgânica Municipal não vetasse a eleição, o atual presidente perderia por 6 x 3. ‘‘O tiro pela culatra’’.

2 comentários:

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