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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

WAGNER COMEÇA A DECOLAR E MUDA CENÁRIO DA SUCESSÃO, POR TASSO FRANCO

A pesquisa Ibope/TV Bahia divulgada esta noite pela emissora aponta algumas mudanças no cenário da sucessão baiana com Wagner (PT) começando a decolar da faixa que vinha pontuando até então (41% a 43%) para 46% e Paulo Souto, seu principal adversário, que tinha em torno de (21% a 23%) caindo para a faixa de 19%. Já o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), apesar de todas as alianças que conseguiu amealhar, não saiu ainda do lugar e se mantém com 11%.
Observando que a margem de erro é de 3% para mais ou para menos, Wagner estaria entre 43% e 49%; Souto entre 16% e 22%; e Geddel entre 8% e 14%. Em qualquer das situações, pelos números do Ibope/TV Bahia, Wagner ganharia a eleição no primeiro turno.
Destaque-se, ainda, que Souto é o candidato com maior rejeição (26%); Geddel tem (17%); e Wagner só tem 16%. Ou seja, entre os três competidores o governador tem a menor taxa de rejeição.
Outro dado significativo na pesquisa é que, pela primeira vez, a administração Wagner ultrapassa a casa dos 50% de avaliação ótimo (15%) + bom (38%) o que representa 53%. Regular marca (30%); Ruim (6%); Péssimo (7%); não/sabem 4%.
Isso significa dizer que, quando o indicador de ótimo/bom ultrapassa mais de 50% a tendência é dimunir o regular com o passar do tempo.

SENADO

Para o Senado, César Borges continua lider com 38%. Mas, não se pode dizer que sua situação é tranquila porque o crescimento de Wagner com a possibilidade real de vencer o pleito no primeiro turno, pode puxar os candidatos ao Senado desta coligação Lídice da Mata (25%) e Walter Pinheiro (23%), pois ainda existe um número muito grande de pessoas que não sabem em que vão votar para o Senado (48%).
Esta é uma eleição totalmente aberta ainda que César Borges, candidato do PR e da coligação de Geddel, ao que tudo indica, seja o preferencial não só desta coligação mas também de outras, uma vez que os candidatos agregados a Souto se situam na faixa de 7% (Aleluia) e 10% (José Ronaldo).
A questão é que, se Geddel não decolar para uma faixa de pelo menos 20% do eleitorado, César Borges correrá riscos enormes. Se conseguir a liderança com Geddel em baixa vai ser um fenômeno.

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