Não são as minhas palavras que vão lhe dá ou tomar o poder. Fazer-lhe ou não poderoso.A busca incessante pela conquista é uma transferência do medo e do fracasso ao poder de crer.Não exclua a sua proposta, não desfaleça os seus êxitos, persista na existência do futuro, alcance tudo com sabedoria e humildade. Partilhe as suas conquistas, conte os degraus que lhe fez chegar, lembre-se deles, nunca esqueça ou os abandone. Exerça o poder que lhe foi outorgado.Somos uma nação de mancebos oriundos de um passado envelhecido, porém com pujança do presente. É preciso acreditar na nação e confiar-lhe uma meta.É sabedoria saber que cada um tem o seu espaço, mas que qualquer pode passar por ele, conhecê-lo, experimentar, desconfiar, impugnar, enojar, lançar afora.Somos fortes “poderosos” na nossa imaginação. Isso é exeqüível, mas assombra a nossa inteligência e a alma. Aff!!! Poderoso?!!!...Eu?!É sim, você mesmo, um poderoso, intocável, com poder de decidir ou não.Ai você, “excelentíssimo senhor Fulano de Tal”, se prende a um poderio sem precedências humanas, ao próximo, ao coitado e até mesmo aos seus. É ai que a casa cai e o poder também.A geração que parecia desprovida de crença, apanha a sua arma e abandona o seu escudo, vai forte a guerrear pela peleja do espaço. Não precisa ser príncipe ou princesa, mas que seja um alguém deles.É quando se abre os olhos bem arregalados que se descobre que o poder ficou na decisão dessa nação e não em si mesmo. Que a partilha seria melhor. Somos uma nação forte!O poder perdeu a força. Agora reinamos sobre ele, agimos com precisão, os humildes, os humildes. “Uffa” os humildes!- “Onde foi que pequei”?
Caro amigo Sadraque,
ResponderExcluirtenho que manifestar a minha felicidade, pela profundidade e realidade da mensagem postada.
Às vezes, é tão difícil a alguns compreenderem que todos somos iguais, filhos de um único Deus, irmãos em nossa essência, igualmente dignos diante das leis.
Mas a natureza das coisas e dos acontecimentos não é estática... e, quando se trata da dimensão pública, o movimento é ainda mais veloz.
O verdadeiro poder decisório pertence, de fato, à nação, como se referiu. Ao povo, como diz a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Ah, quando o povo tomar consciência desse poder...
Ninguém, certamente, tem o direito de se achar melhor que os demais; de se colocar acima dos outros, independente do quanto tenha e da posição que ocupe.
Aliás, quanto maior é a posição ocupada, maior é a responsabilidade perante todos; maior é a obrigação de proteger os mais fracos, necessitados e vulneráveis; mais intenso é o dever de respeitar e tratar cada um com dignidade e educação e não com descaso.
No mais, grande abraço e parabéns pela iniciativa e pelas belas e motivadoras palavras.
Fernando Brito.