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quinta-feira, 5 de junho de 2008

ELEIÇÃO 2008

Os acordos partidários já despontam entre os bastidores da política. Mas nada ainda se revela ao povo de Potiraguá. Em meio a fofocas, citam-se os nomes de Luiz Soares, Olyntho Moreira, Salvador Brito, João Pereira Lisboa e Jair Damásio. Partindo de encontro ao passado, acreditam-se numa aliança entre Brito e BIquini, que aliás, segundo informações do vereador Carlos José Ferraz (Cigano), já marcaram uma reunião para o dia 07 de junho, sábado. Na opinião de certos eleitores, há uma possibilidade desses dois se juntarem a mais um para fortalecer um plano, como foi feito na eleição passada. A verdade é que ainda não se sabe de nada! Águas vão rolar para muitos se decidirem. O vereador Nilton Reis (Biscoito) já declarou como candidato a prefeito o nome de Dr. Olyntho, a vereadora Agda Lúcia declarou o nome de Luiz Soares. O vereador Carlos José Ferraz (Cigano), representante do executivo no Legislativo, disse que ainda não se sabe da decisão de Salvador Brito. Espera-se que seja decidido na reunião de sábado. ______________________________________ Eleições 2008 e a informatica Site que ajudou a alavancar Obama quer participar de eleições no Brasil A mais comentada ferramenta da corrida eleitoral norte-americana pretende desembarcar no Brasil para as eleições municipais deste ano --mas pode ser barrada pela Justiça eleitoral brasileira. O MySpace, maior rede social do planeta, quer trazer sua plataforma de debate ao país. O site é um dos responsáveis pela arrancada do pré-candidato Barack Obama na disputa pela vaga democrata na corrida à Casa Branca. "Os debates políticos no Brasil são todos muito certinhos, muito chatos. O jovem acaba se sentindo fora desse processo", diz Emerson Calegaretti, diretor-geral do MySpace Brasil. A rede de relacionamentos, pertencente ao conglomerado News Corp., estreou oficialmente em português em dezembro de 2007. Desde então, limita-se a abrigar perfis de artistas nacionais e seus fãs, o que injetou um milhão de usuários num serviço que possuía apenas 300 mil cadastrados no país. Para fins de comparação, ainda está longe do Orkut, que supera 25 milhões de internautas brasileiros. "Queremos expandir isso para outras ações", afirma Calegaretti. "Primeiro, vamos criar grupos e perfis ligados a partidos e a candidatos. Essa é uma iniciativa a ser lançada oficialmente no segundo semestre. A segunda ação é promover a discussão das propostas dos candidatos." Nos EUA, o portal simulou votações, criou perfis para políticos, realizou enquetes sobre propostas e, finalmente, ajudou os candidatos a arrecadarem verba para campanha pela internet. Boa parte do montante de US$ 135 milhões levantados pela turma de Obama até janeiro tinha sido doado por internautas. A exemplo do MySpace, outras empresas de internet declararam à reportagem ter planos de interagir com o eleitorado durante o pleito brasileiro, como Google e Yahoo!. "Participamos dos processos eleitorais nos EUA, Austrália, Espanha e em alguns outros países por meio do [site de vídeos] YouTube. Nosso plano é ter algo customizado por aqui também", afirma Félix Ximenes, diretor de comunicações do Google Brasil. Na mesma linha, o diretor de produtos do Yahoo! Brasil, Fabio Boucinhas, revela que o portal pretende incentivar internautas a colocarem fotos de comícios no Flickr, site de compartilhamento de imagens tido como "descolado" entre jovens. A idéia é usar as fotografias na capa do portal. "Ainda é um assunto muito delicado, por isso estamos planejando da melhor maneira possível", pondera Boucinhas. Restrições No caminho entre as empresas de internet e os cliques dos internautas brasileiros há o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O tribunal divulgou no começo de março resolução proibindo propaganda política fora do site dos candidatos. "A propaganda eleitoral na internet somente será permitida na página do candidato destinada exclusivamente à campanha eleitoral", informa a resolução. O texto foi considerado vago pelos internautas. "Para que uma regulamentação tão autoritária?", questiona em seu blog Sérgio Amadeu, doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo. "É muito difícil legislar sobre as características da comunicação em redes digitais interativas. É preciso clareza", escreve. "Seria cômico, não fosse trágico. Mais do que qualquer outro momento, as eleições deveriam ser um momento onde a nação tenha acesso total e irrestrito à informação", comenta Marcelo Tas em seu endereço eletrônico. O TSE alega que, com a restrição, pretende equilibrar a campanha. "Se não, quanto maior o poder de penetração do candidato e seu poder econômico de arregimentar gente para ter blog, ele terá maior propaganda", disse, em entrevista à Folha, o presidente do TSE e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio Mello. Para contornar a possível restrição do TSE, os portais podem alegar ter planos de oferecer serviços informativos, e não publicitários. "O argumento que vamos usar é que não estamos fazendo propaganda política. Não há troca financeira qualquer entre partido e o site. O que o site produz é conteúdo informativo", afirma Calegaretti, do MySpace. Segundo ele, mesmo no caso das doações a campanhas, o que se faz nos EUA é dar um link para o site do candidato, onde ocorrem efetivamente os depósitos --o que ainda é proibido no Brasil. Os ministros do TSE também devem responder até o início da campanha uma consulta do deputado José Aparecido (PV-MG) sobre o uso de ferramentas da internet na arrecadação de votos. Um parecer da área técnica recomenda a proibição. Não há prazo para julgamento no TSE. Se o tribunal decidir definitivamente pela restrição da propaganda política pela internet --o que afastará eleitores jovens do debate político--, irá de encontro com medidas tomadas pelo próprio órgão recentemente. O TSE lançou em outubro do ano passado uma campanha tentando atrair os jovens para as eleições. Em 2007, retiraram o título de eleitor aos 16 e 17 anos, quando o voto é facultativo, 1,91 milhão de pessoas, apenas 1,5% do total do eleitorado. Em 1992, quando os "caras pintadas" pediram o impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, mais de 3,2 milhões de jovens dessa faixa fizeram título (3,57% do eleitorado). Campanha on-line Apesar da barreira que pode ser erguida pelo TSE, as agremiações já se espalharam nos serviços on-line. Quase todos partidos e dezenas de políticos possuem comunidades no Orkut. Segundo a resolução para essas eleições, a página dos que pleiteiam cargos poderá entrar no ar somente a partir de 6 de julho. O DEM mantém no YouTube o que chama de "WebTV de um partido político brasileiro", aberta em dezembro de 2007. O PSTU também criou canal para abrigar seus vídeos, em junho de 2006. No MySpace, já há um espaço ocupado pelo PSOL com sigla e número de votação. PSDB e DEM dividem outro grupo no portal. ligue-ce com folha online

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