A presidente Dilma Rousseff está entre a cruz e a caldeirinha. Iniciou um movimento de limpeza do seu governo e ganhou pontos em popularidade por decidir enfrentar a corrupção. Seguramente, não imaginava que os desvios atingissem, em cheio e rapidamente, o seu principal aliado, o PMDB, que controla o Ministério da Agricultura. Para ela é um desafio: um novo escândalo bate às portas do ministro Wagner Rossi e a presidente terá que tomar uma posição. Ou dá sequência à sua faxina, ou faz malabarismo para não ter que enfrentar o seu poderoso aliado.
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